quinta-feira, 21 de julho de 2011

Samba da despedida

Faço esse samba pra me despedir
Pra me redimir do erro acertado
Juro que depois, eu não volto aqui
Para trazer as rosas que não falam
E os manequins estáticos

Quero atravessar a escuridão
Afogar a sede vil
Que não espera pra cobrar
Já não vou aqui estar, quando teu sono acordar
Quero escurecer o atravessar
Afogar os teus cabelos
Que não escondem teu penar
Já não vou aqui estar, quando tua sede te cobrar
E quando o sol nascer para ti, em cores divinais
E quando se acabar, você vai me pintar
É quando então direi... você não entendeu
Digo que fui mas sempre estarei presente nos sonhos teus
Dizes não vá, mas sempre estará ausente nos sonhos meus.
E pra terminar, deixo no altar meu último... adeus.

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